Desafortunado leitor,
as vezes mal posso suportar a idéia de escrever algo que faça sentido para alguém ou de me preocupar com o ajuste contextual das idéias se, por fim, elas assombrarem seu pérfido pai: eu mesmo.
Nem queira pensar que não tenho o poder de me contradizer! Eu tenho, eu devo e creio nisso! Se sempre me mantiver metódico, possa crer, eu estaria molestando o meu bom senso, abastecendo o meu orgulho de escritor (fajuto) e daria na cara de que estou lhe enganando. Aliás, eu gosto de me enganar às vezes.
Eventualmente, o bom “Gallo pai” tenta me conturbar, diz que se eu fizer isso ou aquilo eu estaria me enganando. Por vezes, isso me satisfaz extremamente. Talvez seja minha arrogância de recém adulto, talvez seja o resquício do meu apego à puberdade, não sei ao certo, mas sentir que estou me enganando sempre aflora o que há de crítico. Em mim e no meu próximo: é a verdade querendo dar as caras.
Mudando de Jimi para Hendrix, meu “auto perdão” tem se desenvolvido e vai de encontro a qualquer preceito, portanto, caro ledor, não vou esperar que você espere algo sobre mim ou sobre o que eu escrevo, mas esteja à vontade para opinar ou estar indiferente.
O intuito desse blog é trazer, para você que se interessa, qualquer coisa (absurda, nonsense, inexpressiva ou não) (re)produzida ou comentada pelos integrantes da The Galo Power: Eu(Bruno Gallo), Salminha, Rodolpho e Evandro. Navegando por este blog, você poderá encontrar a nossa agenda de shows, downloads de álbuns de bandas que encontramos e de alguma forma nos influencia (da minha parte lhes garanto que alguns deles poderão ser até estranhos demais e provavelmente não passarão do ano de 1980).
No mais, desconhecido, deixo contigo o pensamento: Se apegue ao que lhe inspira o desapego. Bonne chance!
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